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Holambra é considerada a quarta melhor cidade da RMC em gestão fiscal


Segundo ranking do Índice divulgado anualmente pela Firjan, Estância Turística obteve média acima do Estado em 2017.


A Cidade das Flores é o 4º melhor classificada dentre os 21 municípios que formam a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e aparece entre as 100 melhores cidades do Estado de São Paulo no que diz respeito à gestão fiscal, de acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF 2017), que avaliou os dados divulgados pelas próprias prefeituras em 2016.

O índice avalia a responsabilidade administrativa e a gestão fiscal das prefeituras e é elaborado a partir dos resultados fiscais de cada administração – informações que possuem sua declaração como obrigatória e são disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O índice foi desenvolvido em 2012 pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio de janeiro). A entidade avaliou, ao todo, 4.544 municípios brasileiros.

O IFGF é composto por cinco indicadores: Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida. A pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1 melhor é a gestão fiscal do município. Na avaliação desse ano, divulgada na semana passada, Holambra obteve índice de 0,5758, o que a coloca acima da média obtida no Estado de São Paulo, que é de 0,4655, e ficou acima do desempenho do ano anterior, quando a pontuação do município foi de 0,5046.

Segundo o economista Rodolfo Silva, os dados liberados pela Firjan mostram que Holambra é muito dependente de recursos vindos do Estado e do Governo Federal. Por outro lado, os mesmos dados demostram que a cidade registrou em 2016 a maior quantidade de investimentos em melhorias desde 2008, em relação à receita corrente líquida. Os índices de Custos da Dívida também obtiveram melhora, quando comparados ao ano anterior.

Holambra, para o diretor municipal de Finanças Sérgio Celegatti, “ainda paga a fatura deixada pela administração anterior”. “Estamos nos recuperando aos poucos, mas poderíamos estar em situação melhor se o endividamento acumulado entre os anos de 2009 e 2012 não fosse tão alto”, disse.

Segundo o prefeito Fernando Fiori de Godoy, as dívidas de 2013 foram reduzidas, o que possibilitou novos investimentos. “Reduzimos as dívidas exorbitantes que encontramos em 2013, ao mesmo tempo em que ampliamos expressivamente os investimentos através de recursos obtidos junto ao Estado e ao Governo Federal”, revela o prefeito.

Foto: Divulgação/AI - Prefeitura Municipal

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