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Da advocacia ao paisagismo: Holambra é fonte de inspiração!



A turista Leidiane Aparecida Gouvêa é pós-graduada em direito público, profissão que atua há 10 anos. Com 36 anos é casada, tem um filho e reside com a sua família em São João Del Rei – MG. Após a maternidade, Leidiane conta que foi bem difícil conciliar as exigências da profissão com a função de mãe e isso a levou à depressão. “Vi que já não era mais feliz trabalhando naquilo que sonhei e me dediquei a vida toda”, lamenta.

Nesse meio tempo, a advogada começou como um hobby a se dedicar às plantas e decoração. “O paisagismo para mim é a tranquilidade que eu buscava e encontrei. Minha meta é caminhar para abraçar de vez essa nova careira que surgiu de forma inesperada em minha vida”, explica.

Para Leidiane, a cidade de Holambra é inspiradora. “É maravilhosa, uma das cidades mais lindas que já visitei, o engraçado é que fiz um terrário tendo Holambra como inspiração”, lembra.

O seu primeiro contato com a cidade das flores foi antes de abrir a sua empresa de paisagismo, pois precisava de fornecedores de plantas e vidros para os seus terrários. “Vim à Holambra em busca desse mercado e fui prontamente atendida pela GranFlora. Minha estada em Holambra foi ótima, a cidade é linda, as pessoas muito simpáticas, tudo muito acolhedor”, conta.

Segundo Leidiane, o que mais te marcou em Holambra foi a sua visita ao Veiling. “Fiquei impressionada com a estrutura e suporte tanto a grandes como a pequenos empresários”, diz.

Para Leidiane, migrar da advocacia ao paisagismo é um caminho a ser trilhado aos poucos, pois, ainda se sente insegura no novo ramo, mas já está cheia de novas ideias.“Estou me estruturando para poder conciliar por enquanto a função de advogada, com a de paisagista em miniatura (terrários e mini-jardins). Pretendo abrir um espaço (floricultura), onde vou expor e vender meus terrários e mini-jardins, plantas em vasos, e ministrar cursos de como montar seu mini-jardim ou terrário”, sonha.

A advogada diz que mesmo tendo se encantado com Holambra, é apaixonada pela sua cidade natal. “Não pretendo morar aqui, mas com certeza quero voltar muitas vezes a passeio e como consumidora. A Expoflora que me aguarde!”, finaliza.



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