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Biografia das Caixinhas do Makim

A ‘caixinha de Correio’ era o sistema interno da Cooperativa, no início da colônia, para cuidar da entrega do resultado da conta corrente de “blauwbrief”, de comunicados, avisos, recados, jornalzinho interno para os cooperados e outros.

Todos os dias, o senhor José Pedroso retirava das Caixas Postais 528 a 538, em Campinas, as correspondências para Holambra que, depois, eram colocadas nas caixinhas da Cooperativa. As telefonistasda Cooperativa cuidavam dessa entrega e eu me lembro de algumas delas, como a Cisca van de Bruggen, Ria Swarte Jo van Nooien.Naquela época, a telefonista Ria Klein Gunnewiek e Vicente Visconde, que trabalhava no Ceasa São Paulo, no escritório da Cooperativa, se conhecerem por telefonedurante o trabalho e depois se casaram...

A filosofia da Cooperativa era privatizar as atividades paralelas. Até então tinha um armazém e este se transformou num simples supermercado e estas caixinhas foram colocadas lá. Pouco depois virou “Jovic”, de Jan Wagemaker, Ria Gunnewiek e Vicente. Por muitos anos, foi um ponto de encontro para pegar o ‘correio’, tomar um cafezinho de cortesia, por o papo em dia.

Posteriormente foi passado para Supermercado “Goedkoop” (hoje LG Campos) e, mais tarde, foi para o novo prédio (que ainda funciona hoje). Por algum tempo ficou com Marian, chamado de Varejão, até ser adquirido por outro proprietário e se transformar em Makim. Mas, sempre, as caixinhas acompanharam as mudanças e funcionam até hoje. Isto significa que são funcionais.

Colaboração de Jan Eltink. Se você tem uma recordação ou uma história de Holambra para contar, entre em contato conosco! E-mail: jcholambrareportagem@gmail.com ou 19 998040887.

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