]A rede municipal de saúde de Holambra realizou no último ano, entre janeiro e dezembro, 319.555 atendimentos – dado que inclui consultas, exames complementares e laboratoriais, cirurgias, receitas recebidas na assistência farmacêutica, além do serviço de ambulância, transporte e atendimentos na Academia da Saúde.
A maior parte desse número refere-se a consultas médicas: foram 117.500 em 2022. Entre os serviços considerados no balanço estão clínica geral, pediatria, ginecologia, odontologia e nutrição nas unidades dos bairros e na Policlínica, onde somam-se as especialidades de oftalmologia, dermatologia, cardiologia, otorrinolaringologia, gastroenterologia, ortopedia, psiquiatria, fisioterapia, urologia, neurologia, vascular e odontologia. 60.221 correspondem a pronto-atendimentos na Policlínica Municipal.
A rede ofereceu, durante o ano, 8.132 exames complementares, como ultrassonografias, ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas e mamografias, além de cirurgias e procedimentos externos. Também realizou 124.539 exames laboratoriais.
A Farmácia Municipal recebeu 39.771 receitas médicas. Foram realizados 23.611 atendimentos pelo Serviço de Ambulância e Transporte.
“Saúde é e sempre foi prioridade em nosso governo. Não poupamos esforços durante a nossa administração e seguiremos trabalhando forte para garantir um atendimento de excelência para nossa população”, disse o prefeito Fernando Capato.
De acordo com levantamento realizado pelo Departamento Municipal de Saúde, o índice geral de faltas em consultas na rede pública é de 13,9%. Na Policlínica, 15,7% dos pacientes que marcam horário com um profissional não comparecem, seguido do PSF Santa Margarida, com 15,3%, da unidade do Palmeiras (12,5%), Fundão (11,5%) e do Imigrantes, com 9,6% de absenteísmo. “As faltas, é fundamental ressaltar, prejudicam a rotina de assistência ao morador. Quem agenda e não comparece, tira de outra pessoa a oportunidade de receber um atendimento mais rápido”, explica o diretor da pasta, Valmir Marcelo Iglecias.