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Holambra adere a programa que desenvolve crianças de até três anos de idade

Ação é uma iniciativa do Governo do Estado em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, municípios paulistas e ONGs



A fim de promover o desenvolvimento integral das crianças desde o nascimento até os três anos de idade, a Prefeitura de Holambra aderiu no final do ano passado ao Programa São Paulo pela Primeiríssima Infância. A ação é uma iniciativa do Governo do Estado em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, municípios paulistas e ONGs.

Na última quarta (5) representantes dos departamentos municipais de Saúde, Educação e Promoção Social participaram de seminário de avaliação participativa. O evento foi realizado nas dependências da Faculdade de Agronegócios de Holambra, a FAAGROH, e ministrado pela psicóloga e coordenadora da avaliação, Priscila Mugnai Vieira, e pela educadora e consultora de desenvolvimento infantil Maria Helena Pelizon.

No último encontro, realizado em outubro de 2019 em Indaiatuba, os colaboradores participaram de um treinamento para que pudessem aplicar questionários por meio de entrevistas com moradores para buscar, com os usuários, a percepção que eles têm em relação ao atendimento oferecido pelo poder público às gestantes e crianças de até três anos.

Desta vez os profissionais se reuniram para apresentar os resultados e retratar o cenário do desenvolvimento infantil de Holambra. A intenção é que, a partir daí, eles possam, através das potências do município, construir estratégias para o enfrentamento de possíveis fragilidades.

“Na ação queremos envolver mais humanização e priorizar aspectos emocionais e sociais do desenvolvimento, além do biológico, integrando sempre uma perspectiva de vínculo aos serviços, que são referência pra comunidade. A sociedade toda é responsável pelo desenvolvimento infantil”, reforçou a coordenadora Priscila.



O Programa O Programa São Paulo pela Primeiríssima Infância, de dezembro de 2012, foi desenhado sob a premissa de que a promoção à saúde integral da criança e o aprimoramento das ações de prevenção de agravos e assistência são objetivos que, além de reduzirem a mortalidade infantil, apontam para o compromisso de se prover qualidade de vida favorecendo o desenvolvimento da criança em todo o seu potencial.

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