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Investimentos globais em Inteligência Artificial devem chegar a R$ 140 bilhões em 2019

O investimento em Inteligência Artificial já deixou de ser novidade e se tornou obrigação para empresas que pretendem se posicionar como inovadoras e com olhar para o futuro. Segundo a consultoria IDC, os gastos globais chegarão à R$ 140 bilhões este ano, o que representa um aumento de 44% em comparação a 2018. “A IA tem sido cada vez mais a prioridade de organizações que trabalham com tecnologia e inovação”, destaca Paulo Gastão, CEO da PGMais, empresa de tecnologia que desenvolve soluções para o mercado de relacionamento.

A abrangência das aplicações de IA hoje em dia só aumenta, passando por diversos segmentos de mercado: além da indústria, a Inteligência Artificial está presente no varejo, na saúde, na educação, na área jurídica e na agricultura.

Nesse cenário, a PGMais, que em 2018 apostou em uma assistente virtual de cobrança, dotada de Inteligência Artificial Cognitiva, a Kami, continua a priorizar os investimentos: em 2019, a empresa vai investir mais R$ 2 milhões numa segunda fase de desenvolvimento, garantindo novas funcionalidades e recursos ainda mais inovadores para a solução.

“Quando se trata de Inteligência Artificial, tudo muda muito rápido, então sentimos constantemente a necessidade de continuar evoluindo. Entendemos que isso não pára nunca. Nosso propósito é se tornar referência na aplicação de IA em todos os ciclos de relacionamento, do SAC à cobrança, daí a importância de continuar investindo”, afirma Gastão.

A Kami utiliza tecnologia própria de processamento de linguagem, e ainda possibilita o uso do Watson, sistema cognitivo da IBM ou outros sistemas de inteligência artificial do mundo. "A assistente virtual fala e escreve ao mesmo tempo com a mesma base de conhecimento e pode assumir diferentes sotaques, trocando o gênero e o tom de voz. Consegue, também, se adaptar às necessidades das empresas, servindo como um primeiro atendimento inteligente, rápido e humanizado”, comenta o CEO.

O parceiro da PGMais, tanto na criação de Kami quanto no desenvolvimento dessa segunda fase do projeto, é o CPqD – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, um dos maiores centros da América Latina em desenvolvimento de TI. A previsão é que essa segunda fase de investimentos e desenvolvimento se estenda até fevereiro de 2020.



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