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Mulheres que precisam ser "mãe" dos filhos e dos pais idosos


Mulheres fazem parte da chamada "Geração Sanduíche" e sofrem com desafios e pressões muito particulares na vida.




As políticas públicas voltadas para mulheres trouxeram inegáveis avanços nas vidas das brasileiras nas últimas décadas. Auxiliado também por progressos na medicina e descobertas sobre a saúde feminina, a expectativa de vida deste público, por exemplo, saltou de 48,3 anos, em 1940, para 80,1, em 2019 (período pré-pandemia).


Outro aspecto essencial foi a inserção da mulher no mercado de trabalho e principalmente a ocupação de cargos de liderança. Apesar da melhora no padrão de vida geral, as pessoas do gênero feminino passaram a enfrentar novos desafios a partir destas novas dinâmicas sociais, principalmente no quesito maternidade.


As chamadas mulheres da “Geração Sanduíche”, são aquelas que acabam sendo “mães” de duas gerações distintas. A analogia refere-se às pessoas que recebem a pressão de um lado para cuidar dos filhos e do outro para cuidar dos pais idosos e são representadas principalmente por mulheres que estão na faixa etária de 35 a 60 anos (com uma predominância maior entre 40 e 55 anos) e que estão sujeitas a enormes desafios, estresses únicos mas que também podem se beneficiar com vínculos fortes e multigeracionais.

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Geração sanduíche

O termo “geração sanduíche” foi criado pela assistente social Dorothy A. Miller em 1981 para descrever filhos adultos de idosos que estão “imprensados” entre cuidar de seus próprios filhos e seus pais idosos.


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