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O já tradicional Liquida Holambra será este mês e terá um novo formato


Ação da ACE para incentivar consumo local será nos próprios comércios participantes



A Associação Comercial e Empresarial de Holambra (ACE) preparou duas ações para incentivar o consumo local neste último trimestre e a primeira será em outubro, de 19 a 24: a Liquida Holambra. E a campanha de Natal fechará dezembro (este ano, todas as ações foram com adesão gratuita para as empresas), com participação dos consumidores pelo aplicativo.



Diferente das versões que aconteceram até o ano passado, quando a Liquida Holambra reunia os participantes no Ginásio de Esportes, este ano será em cada um dos 26 comércios participantes. “Evitamos aglomeração, e consumidor e lojistas se beneficiam da mesma forma”, disse a gerente da ACE, Suzi Celegatti, ao completar que os descontos vão de 15% a 75%. “Com a Liquida Holambra, os estabelecimentos parceiros poderão atrair clientes (novos e antigos), queimar estoques e gerar caixa para o fim de ano, quando precisam investir em nova modelagem e novos produtos, além de custear despesas extras como 13º salário”, avaliou. Para incentivar o consumo e a adesão do consumidor, a ACE sorteará 10 vales-compras de R$ 100,00 cada para quem se cadastrar na pré-campanha pelo aplicativo da Associação Comercial. O período de cadastro começa hoje, dia 2, e segue até 18 de outubro, com sorteio no dia 19, às 9 horas.Para participar, basta instalar o aplicativo e se cadastram no ícone Liquida Holambra.


Lições da pandemia

Apesar das dificuldades impostas pela pandemia, o presidente da ACE, Ronaldo Graat, listou alguns aprendizados que vieram com ela, como a necessidade de planejamento e de não adiar decisões como modernização e conhecimento de novas ferramentas, sejam de gestão, vendas, comunicação, logística ou quaisquer outras que despontarem como tendência.

Graat apontou que o ano foi “extremamente desafiador para todos os setores”. “Quem registrou mais movimento, precisou se adaptar à mudança de rotina e às regras de proteção, que não foram fáceis, pois passaram a vigorar da noite para o dia. Quem precisou fechar as portas e fazer atendimento público restrito, se viu diante do desafio de repensar as vendas e a gestão, driblando a perda de receita”, resumiu.


A flexibilização, que veio com a Fase Amarela, foi decisiva para a retomada e manutenção de empregos, conforme afirmou Graat, mas todos precisam ficar atentos: com as temperaturas altas e o aumento natural de pessoas circulando, os cuidados precisam ser aumentados. “O comércio deve seguir à risca a lei estadual e municipal de não aceitar clientes sem máscara, por exemplo. Apenas com as medidas de proteção, os casos permanecerão sob controle e o comércio em funcionamento”.


O presidente da ACE também acredita que os consumidores ficaram mais sensíveis à necessidade de dar preferência à cidade, contribuindo com a preservação de empregos. Em contrapartida, o comércio se mobilizou para isso, lançando mão de vendas digitais, entregas e atendimento por celular e mensagens, como o WhatsApp.


Assim, algumas medidas adotadas neste período devem permanecer como rotina no pós-pandemia, como as vitrines digitais em redes sociais e as vendas via WhatsApp, delivery e drive thru. “Mesmo antes da crise desencadeada pelo Coronavírus, boa parte do varejo já trabalhava ou começava a atuar com essa modalidade. É uma realidade de mercado, potencializada pela pandemia e que, mesmo havendo o fim da crise, não vai retroceder”, avaliou, ao destacar o aplicativo da ACE Holambra, lançado já no início da crise. “Temos percebido uma boa interação entre consumidores e empresas por meio desse canal, que concentra mais de 250 empresas da cidade, facilitando aos consumidores encontrarem aquele estabelecimento que precisam”.

Helga Vilela

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