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Saúde faz alerta sobre necessidade de cuidados para prevenir a Leishmaniose


Estamos na Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose. E o Departamento Municipal de Saúde faz um alerta para a necessidade dos cuidados com essa doença infecciosa grave que pode atingir as pessoas e os animais.



Ela é causada por um parasita do gênero Leishmania e é transmitida pela picada de um inseto conhecido como mosquito-palha, que vive preferencialmente em locais úmidos e com acúmulo de materiais orgânicos como restos de alimentos, fezes de animais, folhas e frutos apodrecidos.

De acordo com a médica veterinária e coordenadora da Vigilância Ambiental da cidade, Angela Varella Katz, entre os principais sintomas da doença em humanos estão febre prolongada, anemia, fraqueza e cansaço, aumento do baço e do fígado e inflamação dos gânglios linfáticos. No caso dos animais, há perda de apetite, emagrecimento rápido, feridas, queda de pelos e sangramentos intestinais. Para evitar a proliferação do mosquito, a orientação é manter casa, quintal, canis, hortas e jardins sempre limpos, evitar o acúmulo de matéria orgânica como folhas e frutos, fezes de animais e restos de comida. Além disso, usar repelente em ambientes onde há insetos e telas nas janelas e portas. Em caso de sintomas é importante procurar a unidade de saúde mais próxima de casa. O diagnóstico da Leishmaniose é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais e, assim como o tratamento com medicamentos, deve ser acompanhado por profissionais de saúde. A detecção e tratamento precoce devem ser prioritários, pois ela pode levar à morte. Para os cães o tratamento deve ser acompanhado por médico veterinário. Mais detalhes sobre a doença, as orientações e cuidados, podem ser obtidos na Vigilância Epidemiológica por meio do telefone (19) 3802-1555, ramal 213. O atendimento é das 8h às 13h e entre 14h e 16h.



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