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Zona Azul prevê vagas permanentes e sazonais em Holambra

Projeto que já está na Câmara foi apresentado esta semana aos integrantes do Comtur



São 505 vagas permanentes em três ruas da área central – Rota dos Imigrantes, Campo de Pouso e Antônio Damásio Filipini –, além de 700 sazonais espalhadas em várias vias da cidade, totalizando 1205 pontos. O projeto para instalação de Zona Azul em Holambra, elaborado pelo Executivo, foi um dos assuntos apresentados pelo diretor de Obras, Ricardo Cortez, aos integrantes do Conselho Municipal de Turismo (Comtur) no começo desta semana. Há ainda a criação de um “bolsão”, com 68 vagas perto da rotatória do Boulevard Holandês, para “desafogar” o estacionamento nas vias centrais.

Cortez enfatizou que trata-se de um projeto inicial que, agora, está na Câmara para estudo e possíveis adequações antes de ir à votação. As vagas sazonais, explicou, funcionariam apenas em períodos de festa: estão, por exemplo, nas ruas Girassóis e Mário Bonano. Ele reforçou ainda que a iniciativa foi sugerida pela Associação Comercial e Empresarial, a qual fez um levantamento com o comércio local, há três anos, sobre a viabilidade da Zona Azul em Holambra.

Durante o encontro, integrantes do Comtur chegaram a sugerir a expansão da área de vagas permanentes e questionaram se seria possível um valor diferenciado (mais baixo) para quem estacionar no bolsão. O diretor pontuou a importância da participação do Comtur para que a construção da Zona Azul ocorra de forma democrática e sugeriu uma avaliação conjunta da proposta entre conselheiros e vereadores. A fiscalização da Zona Azul será feita pelo Poder Público e em relação aos valores, Cortes informou que “placa de Holambra” pagará a metade do valor.

Obras em andamento

Cortez também resumiu a situação das obras em andamento e/ou paradas em Holambra. A empresa que venceu a licitação para execução da etapa quatro da Alameda Maurício de Nassau (praça da igreja), no valor de aproximadamente R$ 215 mil, rescindiu amigavelmente o contrato esta semana, sem multa. Já a empresa responsável pela etapa dois das obras na área do Moinho Povos Unidos (conjunto de lojas), estimada em cerca de R$ 800 mil, também rescindiu o contrato, mas pagará multa no valor de 10% do contrato. Nos dois casos, a Prefeitura já entrou em contato com as empresas que deram o segundo melhor preço nas licitações. No caso da praça da igreja, a segunda colocada já aceitou e deverá executar a obra pelo valor oferecido pela vencedora (pode- se apenas fazer o reajuste inflacionário do período). Já no moinho, caso a segunda colocada não aceite, será aberta nova licitação.

A segunda etapa da Rota dos Imigrantes (da esquina da GildoGrigol até a Praça da Cachoeira) passou por ajustes de valores devido à modificação do projeto inicial (estacionamento em ré voltou ao convencional):caso a empresa vencedora não aceite executá-la pelo mesmo valor (R$ 750 mil), o mesmo processo feito em relação às obras da praça e do moinho deverá ser feito pela administração.

Sobre a Praça das Crianças, no caminho do bairro Palmeiras, Cortez informou que são quatro etapas: a primeira, mais complexa, está em andamento, a segunda está concluída, a terceira (que inclui a instalação de brinquedos) encontra-se temporariamente parada aguardando repasse do governo e a quarta (lago, espelho d’água) está em licitação.

Cortez informou ainda que a Praça das Margaridas (perto do Brandão Construção), que inclui obras na rotatória que segue para os condomínios, já foi iniciada. Questionado sobre melhorias na HBR 040 e HBR 010, Cortes informou que a Prefeitura fará uma licitação para “recomposição asfáltica”, com duração de um ano, e será feito um estudo de melhorias para as duas vicinais.

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