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Chuvas avançam em regularidade e recuam em volume nos primeiros 45 dias do ano



Jhone Fotografia


Os primeiros 45 dias do ano registraram saldo acumulado de 452,8 milímetros de chuva em Holambra – volume inferior ao observado no mesmo período do ano passado (534,7mm). A regularidade, todavia, foi ampliada em 2023: são 38 dias de chuva

entre 1° de janeiro e 14 de fevereiro contra 30 em 2022. Os dados são do Portal Agrometeorológico e Hidrológico do Estado de São Paulo, abastecido pela estação do Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas, o CIIAGRO.


Com chuvas quase que diárias, o município voltou a enfrentar problemas relacionados a enchentes na região do Danúbio Azul, quedas de árvores no Fundão e situações pontuais de alagamento temporário em vias da região central – sobretudo em dias de tempestades mais fortes. Todos os incidentes foram acompanhados de perto por equipes da Prefeitura – incluindo o prefeito Fernando Capato, que visitou em 5 de janeiro chácaras atingidas pelo transbordamento do rio Jaguari.


“Não registramos, felizmente, nenhuma ocorrência mais séria. Somente transtornos isolados que são comuns em períodos de muita chuva”, avaliou o coordenador de Trânsito e Defesa Civil da cidade, Claudenir Chichem.


O volume d’água e a falta de trégua do clima devolveram à paisagem local condições regulares nos lagos do Holandês, principal fonte de captação de Holambra; Vitória Régia; e na Nossa Prainha, antes castigados pelo longo período de estiagem.


O Sistema Cantareira, maior produtor de água da Região Metropolitana de São Paulo, atingiu no 45° dia do ano o melhor nível operacional para o mês de fevereiro dos últimos 6 anos, desde 2017, ampliando a segurança hídrica de milhões de paulistas. O aumento é atribuído, além da constância deste início de ano, ao excesso de chuvas desde a última primavera, com forte incidência entre setembro e dezembro do ano passado.

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